quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
A NOSSA ESTREIA - Comentários
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 12:41 0 comentários
A NOSSA ESTREIA PARTE I - Sem Legenda
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 12:03 0 comentários
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Vídeos do Sítio do Picapau Amarelo no You-Tube!!!
http://www.youtube.com/watch?v=Pyoco-ZhmCE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=upn8kmytzP8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=4mgAVCYhmGI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=GoRit59Nh9g
http://www.youtube.com/watch?v=nZW4L3B71ss&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=BmCm2msrCYY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=BhpObtqJX-0&feature=related
E tem muito mais... Entre no You tube e pesquise
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 12:27 0 comentários
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
OS NOSSOS PERSONAGENS
A Caipora é uma entidade da mitologia tupi-guarani. A palavra “caipora” do tupi caapora quer dizer "habitante do mato".[1]No folcore brasileiro, é representada como um pequeno índio de pele escura, ágil, nu, que fuma um cachimbo e gosta de cachaça. caipora Habitante das florestas, reina sobre todos os animais e destrói os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele. Seu corpo é todo coberto por pelos. Ele vive montado numa espécie de porco-do-mato e carrega uma vara. Aparentado do Curupira, protege os animais da floresta. Os índios acreditavam que o Caipora temesse a claridade, por isso protegiam-se dele andando com tições acesos durante a noite.No imaginário popular em diferentes regiões do País, a figura do caipora está intimamente associada à vida da floresta. Ele é o guardião da vida animal. Apronta toda sorte de ciladas para o caçador, sobretudo aquele que abate animais além de suas necessidades. Afugenta as presas, espanca os cães farejadores, e desorienta o caçador simulando os ruídos dos animais da mata. Assobia, estala os galhos e assim dá falsas pistas fazendo com que ele se perca no meio do mato. Mas, de acordo com a crença popular. é sobretudo nas sextas-feiras, nos domingos e dias santos, quando não se deve sair para a caça, que a sua atividade se intensifica. Mas há um meio de driblá-lo. O Caipora aprecia o fumo. Assim, reza o costume que, antes de sair numa noite de quinta-feira para caçar no mato, deve-se deixar fumo de corda no tronco de uma árvore e dizer: "Toma, Caipora, deixa eu ir embora". A boa sorte de um caçador é atribuída também aos presentes que ele oferece. Assim, por sua vez, os homens encontram um meio de conseguir seduzir esse ente fantástico. Mas fracasso na empreitada é atribuído aos ardis da entidade. No sertão do Nordeste, também é comum dizer que alguém está com o Caipora quando atravessa uma fase de empreendimentos mal sucedidos, e de infelicidade.Há muitas maneiras de descrever a figura que amedronta os homens e que, parece, coloca freios em seus apetites descontrolados pelos animais. Pode ser um pequeno caboclo, com um olho no meio da testa, cocho e que atravessa a mata montado num porco selvagem; um índio de baixa estatura, ágil; um homem peludo, com vasta cabeleira.Segundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, "ser caipora é o mesmo que ter azar, ter sorte madrasta, ser perseguido pelo destino (...). Nas lendas tupis, o caapora é representado ora como uma figura de um pé só, à maneira do saci, ora com os pés virados para trás, simbolizando por isso, como diz João Ribeiro, 'a pessoa que chega tarde e nada alcança'".[1]
Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.
O ESPÍRITO DA NATUREZA - Tudo o que está sobre a Terra e dentro dela, todas as formas vegetais e animais, nossos corpos, nossos cérebros são formados de materiais que foram tirados dessas profundezas do espaço que nos cerca por todos os lados. Os herméticos, e posteriormente os rosacruzes, afirmam que todas as coisas visíveis e invisíveis foram produzidas pela disputa entre a luz e a escuridão, e que toda partícula de matéria contém em si mesma uma centelha de essência divina – ou luz, espírito – que, por meio da sua tendência a se libertar dos seus obstáculos e retornar à fonte central, produziu movimento nas partículas e, do movimento, formas. Assim, todos os minerais, nessa centelha de luz, têm a possibilidade rudimentar das plantas e dos organismos que crescem. Todas as plantas têm sensações rudimentares que podem capacitá-las a se aperfeiçoarem e se transformarem em novas criaturas locomotoras, de grau mais ou menos elevado e de funções mais nobres ou mais banais. Da mesma forma, todas as plantas e toda vegetação podem passar em estradas mais ilustres, por assim dizer, de avanço independente, mais completo, deixando que a sua centelha original se expanda e brilhe com uma força mais elevada e mais vívida.
Julhinho O irmão querido de Clarinha. Tem 10 anos, mora e estuda na cidade e o que mais gosta no mundo é passar as férias no sítio da vovó. Adora também café com bolinho de frigideira preparados pela Tia Zazá. É um menino de grande coragem. Não tem mesmo medo de nada, a não ser de onça.
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 14:19 0 comentários
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O DIRETOR
Aos catorze anos, ainda residindo na cidade de Vitória, fiz a minha primeira Oficina de Teatro, não me lembro o nome, pois o mesmo não me deu tanto apoio, por isso também não levei muito a sério e desisti. Em 1993, ou seja, aos vinte e quatro anos de idade, fiquei sabendo que um certo Pawlo Cidade iniciara uma Oficina de Teatro no auditório de uma escola (Instituto Municipal de Ensino - Eusínio Lavigne), me empolguei tanto com a idéia que resolvi pedir-lhe uma oportunidade, imaginei que seria necessário implorar, porém não foi. Seu nome mesmo é: João Paulo Couto Santos, formado em Pedagogia, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), o mesmo também é: Diretor; Autor e Ator de Teatro. Continuo ainda fazendo alguns trabalhos com ele, porém as Oficinas só de vez em quando.
Em janeiro de 1995, durante uma semana, participei da Oficina de Preparação do Ator com o Diretor Graça Veloso de Brasília - DF, que estivera apresentando um Espetáculo aqui na Cidade. Após esta semana houve uma outra oficina com Pawlo Cidade, mas também com o acompanhamento da Profa de Dança Bianca Lavigne, onde tivemos também aulas de Expressão Corporal. No período de 07 a 11 de agosto do ano corrente, participei com a Profa Eliene Santos Dinis, de um Curso de Literatura de Cordel, o curso foi oferecido pela Fundação Cultural de Ilhéus em convênio com a Fundação do Estado da Bahia.O Projeto Ciranda do Teatro em 1998, também coordenado por Pawlo Cidade e organizado pela Secretaria Municipal de Educação, teve uma duração de 03 meses, no total de 48 horas/aula. Todas as Oficinas tiveram seu encerramento com Apresentações no Teatro Municipal de Ilhéus. Em 1999, ministrei uma Oficina de Teatro com um reles apoio da Secretaria Municipal de Educação, com participação final de 20 alunos. A conclusão do curso foi uma Apresentação do Espetáculo a Vaca Sagrada, da Autoria de Pawlo Cidade; 01 ano mais tarde nasceria o Grupo de Teatro do Pranto ao Riso!
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MONTAGEM DO ESPETÁCULO - Sem Legenda Parte 1
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 11:15 1 comentários
MONTAGEM DO ESPETÁCULO - Sem Legenda Parte 2
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 11:10 0 comentários
MONTAGEM DO ESPETÁCULO - Sem Legenda Parte 3
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 11:06 1 comentários
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O NOSSO ELENCO!!!
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 12:30 0 comentários
segunda-feira, 19 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O AUTOR
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 06:36 1 comentários
TEM FOLCLORE NA FLORESTA
Postado por Grupo de Teatro do Pranto ao Riso às 06:34 0 comentários